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terça-feira, 6 de maio de 2008

Maria da Penha, a própria, em Cuiabá...

Post "terceirizado" a quem foi e entende do assunto...

Maria da Penha - simplesmente surpreendente!


Pois é. Foi o que achei dessa cearense que fez de seu drama pessoal uma bandeira de luta. Bem, não vou reproduzir aqui todas as palavras da bioquímica Maria da Penha, mas algumas passagens faço questão de multiplicar. Citando Martin Luther King: "o que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons," a oradora relatou sua história de vida. Ao contrário do que li em algumas mini biografias, o marido de Maria da Penha começou a mal trata-la logo depois do nascimento de sua segunda filha. Tal período coincide com a sentença de naturalização de Marco Antônio Heredia, que era colombiano. Maria da Penha já não tinha mais utilidade para ele. É claro que ela falou em divórcio, mas ele desconversava. Quando se casou, Maria da Penha pensou que seria para sempre, mas o laço que a unia ao marido começou a se desfazer três anos após a cerimônia. Ainda assim, ela teve mais uma menina. Em 1983 ela sofreu o primeiro atentado, suas três filhas eram totalmente dependentes dela (...) (continue lendo AQUI).

Se a Tânia, se surpreendeu, eu também estou surpreso...

Um comentário:

Tânia Defensora disse...

Oi!
Tem um selinho para você lá em casa.
Beijos